O Pirata que Escolheu a Justiça

Construí este mundo não para lucro, mas para significado. Lembro-me de meu pai ensinando-me num arcade em Londres, durante o Ano Novo Lunar: os gongs da fortuna não eram ruídos mecânicos — eram batidas de navios que navegavam pela mitologia. A verdadeira justiça não está nos geradores aleatórios. Está entrelaçada no ritmo do jogo — na pausa entre apostas, na observação calma das sequências, na escolha deliberada de afastar-se da perda. Chamamos isso de ‘Festim Ético’ — as mesas não são manipuladas; são calibradas com RNGs de código aberto, certificadas por normas internacionais. A vantagem da casa? Fixada em 5%. O pagamento? Registrado em tempo real. Sem algoritmos ocultos. Sem padrões sombrios. Apenas dados limpos — e silêncio sagrado entre giros.